"A maior parte das gaivotas não se preocupa em aprender mais do que os simples fatos do voo — como ir da costa à comida e voltar. Para a maioria, o importante não é voar, mas comer. Para esta gaivota, contudo, o importante não era comer, mas voar. Antes de tudo o mais,Fernão Capelo Gaivota adorava voar." Richard Bach
http://www.consciesp.com.br/pla_2arquivos/capelogaivota.pdf

domingo, 21 de abril de 2013

Meu filho é Down... e agora?

Francilma Coutinho Sousa

O diagnóstico de Síndrome de Down e a forma como a notícia é absorvida terá grande influência em processos posteriores. Trata-se de um momento muito marcante para a vida de uma família: o bebê “perfeito”, tão esperado não está mais lá. Mas o que é mesmo perfeição? Quem determina o que é ou não normal? Como Ananda falou, minha filha de 9 anos. “Minha mães, o

Ananda e Artur, meus amores
que é que tem? Ele é meu irmão, todo mundo é diferente...”

Questionamentos, angústias, medos e ansiedades permeiam a mente e o coração de todos: O que fazer agora? Como ele será? Terá distúrbios severos? Como cuidar dele? Como reagirá diante da vida? Conseguirá sua independência?

Não há como mudar os fatos, é preciso encarar a realidade, buscar meios para entender e ajudar. E é justamente quando se encara a realidade que se percebe o quanto tudo é natural e especial, especial na totalidade da palavra. É preciso compreender e aceitar, trabalhando com as limitações e vibrando com as conquistas.

Estimular precocemente uma criança é fundamental para a ampliação do seu desenvolvimento futuro. Ao estabelecer a relação entre o eu e o outro, reafirmando sua identidade, a criança poderá formular esquemas mentais e, buscar, dessa forma, meios para enfrentar os desafios. Quanto mais cedo forem iniciados os processos interventivos, mais minimizadas serão suas limitações.

É imprescindível a busca pela autonomia, numa perspectiva global, percebendo o ser em sua totalidade, quer seja nos aspectos motores, sensoriais, cognitivos, emocionais, interacionais, para que o indivíduo possa ser capaz de aprender e apreender, interagindo e agindo ante a sua realidade.
Olá, pessoal
Fiquei muito tempo afastada... rotina, agenda apertada... Quando se volta a trabalhar, tudo muda...
Grandes foram as conquistas e aprendizados neste período. Artur, agora com 13 meses, é um show ... Balbuciando, rindo, brincando... nos leva a descobrir a felicidade nos pequenos detalhes da vida... compreendendo que tudo tem seu tempo e que é preciso, simplesmente, aguardar... Aí está nosso Artur em seu primeiro aniversário


Acolher a diversidade de indivíduos e contar com professores preparados para a
escola inclusiva! Eis o grande desafio da educação na atualidade.
Entende-se que é urgente a necessidade de rupturas de velhos paradigmas de uma
educação padronizada, com a visão homogênea de alunos classificados segundo padrões de
normalidade. Uma educação que segrega e exclui aqueles que não se enquadram aos padrões
estabelecidos unilateralmente.
O conceito de necessidades educacionais especiais se amplia e passa a
incluir, além das crianças com deficiências, aquelas que estejam
experimentando dificuldades temporárias, que repetem continuamente os
anos escolares, que não têm onde morar,, que trabalham para ajudar no
sustento da família, que sofrem de extrema pobreza, ou que simplesmente,
estão fora da escola, por qualquer motivo.

Portanto, a inclusão não se refere apenas ao aluno com deficiência, mas a todos que
possuem algum tipo de dificuldade de aprender. A inclusão, conforme Mittler (2003, p. 17),
“diz respeito a cada pessoa capaz de ter oportunidades de escolha e autodeterminação”. Tal
abordagem, em educação, significa ouvir e valorizar o que os alunos têm a dizer,
independente de sua idade e dos rótulos recebidos ao longo de sua história de vida.

segunda-feira, 9 de julho de 2012

O Uso Da Tecnologia Na Educação Especial

Por: Robson Carlos Lima*

Nos dias atuais a importância da tecnologia na área da educação é muito discutida, mas quando falamos de educação especial ela se torna quase obrigatória, uma vez que muitas pessoas dependem desse meio para ter acesso ao aprendizado e adquirir as competências básicas que são de direito de todo cidadão. Aliar tecnologia à educação especial é garantir o direito de acesso ao conhecimento, dando ao indivíduo uma chance de mostrar seu potencial como qualquer cidadão considerado 'normal' perante a sociedade.


Leia mais em: http://www.webartigos.com/artigos/o-uso-da-tecnologia-na-educacao-especial/1880/#ixzz2093j1rc9

domingo, 8 de julho de 2012

O sentido da vida

Um exemplo para todos nós.
Se todos agíssemos assim, o mundo, certamente, seria bem DIFERENTE e muito MELLHOR
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